A participação e o lugar da mulher na História foram negligenciados pelos historiadores por muito tempo. Elas ficaram à sombra de um mundo dominado pelo gênero masculino. Ao pensarmos o mundo medieval e o papel desta mulher, esse quadro de exclusão se agrava ainda mais, pois alem do silêncio que encontramos nas fontes, os textos que muito raramente tratam o mundo feminino estão impregnados pela aversão dos religiosos da época por elas.
Na Idade Média, a maioria das idéias e de conceitos eram elaborados pelos Escolásticos. Tudo o que sabemos sobre as mulheres deste período saiu das mãos de homens da Igreja, pessoas que deveriam viver completamente longe delas. Muitos clérigos consideravam-nas misteriosas, não compreendiam, por exemplo, como elas geravam a vida e curavam doenças utilizando ervas.
A mulher para os clérigos era considerada um ser muito próximo da carne e dos sentidos e, por isso, uma pecadora em potencial. Afinal, todas elas descendiam de Eva, a culpada pela queda do gênero humano. No inicio da Idade Média, a principal preocupação com as mulheres era mantê-las virgens e afastar os clérigos desses seres demoníacos que personificaram a tentação. Dessa forma, a maior parte das autoridades eclesiásticas desse período via a mulher como portadora e disseminadora do mal.
Isso as tornava má por natureza e atraída pelo vício.
domingo, 25 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008

Rua 15
Eita Suingue Massa!!!!!!
e segue a letra ......
Ô suba subaiôba, oba oba oba,
oba oba oba
Ô suba subaiôba, oba oba oba, ôrereiom
Domingo rua 15
Festa da quizumba lá na casa de mãe
Ô sumalicara ô sumalaicara
Me dá me dá
Cheiro de feijão e de pipoca no ar.
Ninguém sem bater o pé no chão ao som da musica.
Ninguém insensível a pulsação da tua casa.
sábado, 3 de maio de 2008

Quando o cinza de um dia taciturno bate dentro da gente, sentimos uma dor gostosa, como a melodia dos poetas. Num instante sentimos um prazer calmo e solene. Se isso ocorrer com você um dia qualquer, não faça por menos, curta esse dia minuto a minuto, não se envergonhe, nada é ruim se você se enquadra na sua felicidade. Calce a poesia e ande. (Paulo Baleki)
sábado, 26 de abril de 2008

Para quem não assistiu, o trecho do Globo Repórter de ontem, 04, um especial sobre saúde exibindo os dados de uma pesquisa da Fundação Getúlio Vargas, encomendada pelo Ministério da Saúde, mostrando que Aracaju é a capital da qualidade de vida do país. Leia toda matéria:
A saúde está na praça, bem ao lado de casa. A qualquer hora do dia, professores de educação física estão a postos para orientar milhares de alunos – e de graça. É muito fácil espantar a preguiça quando se vive em Aracaju. "Se a gente ficar em casa quietinha daqui a pouco está com depressão e estresse. E aqui ninguém tem estresse nem dores", afirma dona Maria José de Santana, de 64 anos. "Eu me preocupo muito. O povo pensa que saúde é ir para o médico, trazer um monte de comprimido e tomar. Saúde é à base de alimentação e ginástica. O comprimido é em último caso", ensina dona Juliana dos Santos, de 64 anos.
O hábito de usar a bicicleta ganha incentivo extra quando se tem quase 40 quilômetros de ciclovia. A vida é mais tranqüila em uma cidade com pouco mais de 500 mil habitantes. E a saúde agradece quando são poucos os fumantes e se consome gordura e álcool com moderação. Junte a isso frutas, verduras e exercícios físicos e é possível chegar ao topo do raking da qualidade de vida. Foi onde chegou a capital sergipana. Com exclusividade para o Globo Repórter, o Ministério da Saúde traçou o ranking das capitais mais saudáveis do país. Os pesquisadores ouviram 54 mil pessoas nas 26 capitais e no Distrito Federal.
A pesquisa mostrou que Natal é a capital brasileira com menor número de fumantes. Goiânia é onde mais se come hortaliças no país. Vitória é a cidade do exercício físico. As mulheres da capital do Tocantins estão com as menores taxas de excesso de peso. Já os homens da capital catarinense são os menos sedentários. Mas foi em Aracaju que a soma de todos os "bons comportamentos" alcançou a pontuação mais alta. "O exemplo de Aracaju pode ser seguido por qualquer município. Está nas nossas mãos construir políticas públicas saudáveis, investir na promoção e na prevenção", aconselha a coordenadora da pesquisa, Deborah Malta.
O primeiro lugar foi conquistado com a adoção de novos hábitos e a preservação de velhas tradições. "Para tudo eu tenho remédio: hortelã, malva, titoco", enumera Juliana. No quintal dela, disputam espaço ervas medicinais e frutas poderosíssimas, como a romã. "É próprio para fazer gargarejo. Se a pessoa tiver tossindo, é só pegar um pedacinho da casca e começar a mastigar que passa. É uma farmácia no quintal", diz. A sabedoria popular já foi comprovada pela ciência. A romã não faz bem só para a garganta. Ela tem um altíssimo potencial antioxidante, combate o envelhecimento e contribui na prevenção de doenças graves como o câncer. Dona Juliana também tira do quintal tudo o que precisa para fazer o suco de limão e capim-santo, que garante energia extra. "Esse suco ele serve para a pressão e para o intestino. É calmante e gostoso de tomar", afirma dona Juliana.
Assim como a dona de casa, o executivo também aposta no que é mais natural para manter a saúde. "Eu acho que a gente pode escolher como quer envelhecer. Eu acho que cuidando do corpo agora podemos ter um envelhecimento mais saudável", diz o empresário Alexandre Wendel. Alimentação saudável aliada a exercícios físicos de três a cinco vezes por semana. Em 15 espaços públicos de Aracaju funciona a Academia da Cidade, projeto que já colocou o exercício na vida de cinco mil pessoas. A Universidade Federal de Sergipe (UFS) entra com os professores de educação física e os profissionais de saúde. A população se mobiliza.
"Nós temos indicadores de impactos bem marcantes. As pessoas já diminuem a freqüência às unidades básicas de saúde e a ingestão de medicamentos. Elas manifestam uma qualidade de vida melhor e se auto-percebem com uma saúde melhor", afirma Antônio César Cabral, idealizado da Academia da Cidade. "Hoje no Brasil nós temos, por exemplo, 30% de pessoas sedentárias. Certamente é possível mover essas pessoas, transformá-las em pessoas menos sedentárias e mais ativas", acredita Deborah Malta. "Tem final de semana que saio na sexta-feira, no sábado e no domingo. E na segunda-feira estou aqui de volta, com todo pique", afirma dona Maria José de Santana. O pique de um junto com o pique de muitos. Ações que ajudam na promoção da saúde. É assim, com a soma de atitudes saudáveis, que cada um pode mudar a própria vida e melhorar até uma cidade inteira. (Fonte: GR).
Nota deste blog: uma matéria que orgulha não só os aracajuanos, mas todos os sergipanos e serve de incentivo para que mais pessoas pratiquem bons hábitos. Parabéns Aracaju!
A saúde está na praça, bem ao lado de casa. A qualquer hora do dia, professores de educação física estão a postos para orientar milhares de alunos – e de graça. É muito fácil espantar a preguiça quando se vive em Aracaju. "Se a gente ficar em casa quietinha daqui a pouco está com depressão e estresse. E aqui ninguém tem estresse nem dores", afirma dona Maria José de Santana, de 64 anos. "Eu me preocupo muito. O povo pensa que saúde é ir para o médico, trazer um monte de comprimido e tomar. Saúde é à base de alimentação e ginástica. O comprimido é em último caso", ensina dona Juliana dos Santos, de 64 anos.
O hábito de usar a bicicleta ganha incentivo extra quando se tem quase 40 quilômetros de ciclovia. A vida é mais tranqüila em uma cidade com pouco mais de 500 mil habitantes. E a saúde agradece quando são poucos os fumantes e se consome gordura e álcool com moderação. Junte a isso frutas, verduras e exercícios físicos e é possível chegar ao topo do raking da qualidade de vida. Foi onde chegou a capital sergipana. Com exclusividade para o Globo Repórter, o Ministério da Saúde traçou o ranking das capitais mais saudáveis do país. Os pesquisadores ouviram 54 mil pessoas nas 26 capitais e no Distrito Federal.
A pesquisa mostrou que Natal é a capital brasileira com menor número de fumantes. Goiânia é onde mais se come hortaliças no país. Vitória é a cidade do exercício físico. As mulheres da capital do Tocantins estão com as menores taxas de excesso de peso. Já os homens da capital catarinense são os menos sedentários. Mas foi em Aracaju que a soma de todos os "bons comportamentos" alcançou a pontuação mais alta. "O exemplo de Aracaju pode ser seguido por qualquer município. Está nas nossas mãos construir políticas públicas saudáveis, investir na promoção e na prevenção", aconselha a coordenadora da pesquisa, Deborah Malta.
O primeiro lugar foi conquistado com a adoção de novos hábitos e a preservação de velhas tradições. "Para tudo eu tenho remédio: hortelã, malva, titoco", enumera Juliana. No quintal dela, disputam espaço ervas medicinais e frutas poderosíssimas, como a romã. "É próprio para fazer gargarejo. Se a pessoa tiver tossindo, é só pegar um pedacinho da casca e começar a mastigar que passa. É uma farmácia no quintal", diz. A sabedoria popular já foi comprovada pela ciência. A romã não faz bem só para a garganta. Ela tem um altíssimo potencial antioxidante, combate o envelhecimento e contribui na prevenção de doenças graves como o câncer. Dona Juliana também tira do quintal tudo o que precisa para fazer o suco de limão e capim-santo, que garante energia extra. "Esse suco ele serve para a pressão e para o intestino. É calmante e gostoso de tomar", afirma dona Juliana.
Assim como a dona de casa, o executivo também aposta no que é mais natural para manter a saúde. "Eu acho que a gente pode escolher como quer envelhecer. Eu acho que cuidando do corpo agora podemos ter um envelhecimento mais saudável", diz o empresário Alexandre Wendel. Alimentação saudável aliada a exercícios físicos de três a cinco vezes por semana. Em 15 espaços públicos de Aracaju funciona a Academia da Cidade, projeto que já colocou o exercício na vida de cinco mil pessoas. A Universidade Federal de Sergipe (UFS) entra com os professores de educação física e os profissionais de saúde. A população se mobiliza.
"Nós temos indicadores de impactos bem marcantes. As pessoas já diminuem a freqüência às unidades básicas de saúde e a ingestão de medicamentos. Elas manifestam uma qualidade de vida melhor e se auto-percebem com uma saúde melhor", afirma Antônio César Cabral, idealizado da Academia da Cidade. "Hoje no Brasil nós temos, por exemplo, 30% de pessoas sedentárias. Certamente é possível mover essas pessoas, transformá-las em pessoas menos sedentárias e mais ativas", acredita Deborah Malta. "Tem final de semana que saio na sexta-feira, no sábado e no domingo. E na segunda-feira estou aqui de volta, com todo pique", afirma dona Maria José de Santana. O pique de um junto com o pique de muitos. Ações que ajudam na promoção da saúde. É assim, com a soma de atitudes saudáveis, que cada um pode mudar a própria vida e melhorar até uma cidade inteira. (Fonte: GR).
Nota deste blog: uma matéria que orgulha não só os aracajuanos, mas todos os sergipanos e serve de incentivo para que mais pessoas pratiquem bons hábitos. Parabéns Aracaju!
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Só por Ti

Só de coisas boas eu vivo
E se ando a toa não ligo
praia e uma canoa preciso
pra ficar de boa sorriso
só de coração me entrego
só sem uma canção navego
só no seu olhar sincero pra te ver chegar espero
de viver em paz desejo
só um pouco mais seu beijo
você viajar depois
se você ficar nós dois
só por te lembrar saudade
só por te querer vontade
pra te namorar amor
só por te viver eu vou
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