Corre valente cidadão
Pela linha obscura
Sem se guiar, sem deuses
Brotará quem sabe novas esperanças
Vão e vem diante dele
Alguns imperceptiveis cidadãos
Que a linha leva
Que não fincam raizes em si
Alguns perceptiveis chegarão
E trarão o nectar essencial
Embrenharão certezas
E vão se tornar parte de si
Procurará sempre brotar esperanças
Em quem sempre lhe é cara
E levar adiante vivamente
Um pouco do nectar
Que belamente lhe prezentearão
domingo, 26 de abril de 2009
sábado, 18 de abril de 2009
Amizade
1:30, acabei de teclar
Estou feliz encontrei alguém
Não são amores, nem paixões
Encontrei um amigo
Um amigo pra ouvir o que eu falar
Um amigo pra falar o que quiser e eu ouvir
Um amigo de todas as horas, todos os assuntos
Assuntos bons e ruins como o amor
Mas pra que amor se não tivermos amigo para compartilhar nossas tristezas, nossas alegrias, nossas fraquezas?
Amigo é inspiração
Amigo é companhia Amigo é vitamina
Amigo é um prato cheio de comida para saciar a fome de um faminto
Amigo é alicerce
Pode telhado cai, muros desabar Mas a amizade estará ali
O amigo estará ali
O alicerce estará ali
E quem tentar destruí-lo sofrerá com calos dolorosos e incuráveis
Porque o alicerce não é só areia, não é só cimento, não é só pedra A amizade é como alicerce uma mistura que aos poucos se fortalece
E quando fortalece ninguém quebra
PS: esse não é minha, um grande amigo escreveu isso. Valeu Nissinho!
Estou feliz encontrei alguém
Não são amores, nem paixões
Encontrei um amigo
Um amigo pra ouvir o que eu falar
Um amigo pra falar o que quiser e eu ouvir
Um amigo de todas as horas, todos os assuntos
Assuntos bons e ruins como o amor
Mas pra que amor se não tivermos amigo para compartilhar nossas tristezas, nossas alegrias, nossas fraquezas?
Amigo é inspiração
Amigo é companhia Amigo é vitamina
Amigo é um prato cheio de comida para saciar a fome de um faminto
Amigo é alicerce
Pode telhado cai, muros desabar Mas a amizade estará ali
O amigo estará ali
O alicerce estará ali
E quem tentar destruí-lo sofrerá com calos dolorosos e incuráveis
Porque o alicerce não é só areia, não é só cimento, não é só pedra A amizade é como alicerce uma mistura que aos poucos se fortalece
E quando fortalece ninguém quebra
PS: esse não é minha, um grande amigo escreveu isso. Valeu Nissinho!
sábado, 11 de abril de 2009
Mente e Corpo
Porque me bate?
Não te fiz mal algum
Porque leva de mim o que é vital?
Quase sempre não percebo
Mas sempre está comigo
Meu amigo que o diga
Sofreu por você
Apanhou mais por você do que
E é assim que diz que me preserva?
Tem uma companheira!
Mas é claro!
Jamais seria capaz de agir só
Mas será que é ela quem te lidera?
Dificil dizer
Pode ter vários nomes
Mas acaba sempre agindo
E vai direto, em cheio nos olhos
que talvez também seja cumplice
Nesse circulo vicioso
Que não avisa quando se inciará
Nem quando acabará
Não te fiz mal algum
Porque leva de mim o que é vital?
Quase sempre não percebo
Mas sempre está comigo
Meu amigo que o diga
Sofreu por você
Apanhou mais por você do que
E é assim que diz que me preserva?
Tem uma companheira!
Mas é claro!
Jamais seria capaz de agir só
Mas será que é ela quem te lidera?
Dificil dizer
Pode ter vários nomes
Mas acaba sempre agindo
E vai direto, em cheio nos olhos
que talvez também seja cumplice
Nesse circulo vicioso
Que não avisa quando se inciará
Nem quando acabará
quinta-feira, 2 de abril de 2009
Indagações
Beco sem saída
Reluz esperança
Mas qual?
Toma-me
Apoderam-me
Embebeda-me
Cega-me
Poderia decorrer mais a respeito
Mas pra que?
Por mais que tente,
Pois sempre Toma-me
Não vejo
Pois sempre
Toma-me
Apodera-me
Embebeda-me
Cega-me
Espanca tenho ainda,
Travo batalha, sempre!
Abordo e procuro questionar
Mas como? E por quê?
Já que sempre indago
Pra que caminho?
Onde e porque vou chegar?
Felizes sãos os insetos?
Que trabalham sem saber por quê?
Sem saber que se quer existem?
Mas será? Será que são felizes assim?
Então é licito se perguntar
Porque me apodera?
Porque me embebeda?
Porque me toma?
Porque me cega?
Reluz esperança
Mas qual?
Toma-me
Apoderam-me
Embebeda-me
Cega-me
Poderia decorrer mais a respeito
Mas pra que?
Por mais que tente,
Pois sempre Toma-me
Não vejo
Pois sempre
Toma-me
Apodera-me
Embebeda-me
Cega-me
Espanca tenho ainda,
Travo batalha, sempre!
Abordo e procuro questionar
Mas como? E por quê?
Já que sempre indago
Pra que caminho?
Onde e porque vou chegar?
Felizes sãos os insetos?
Que trabalham sem saber por quê?
Sem saber que se quer existem?
Mas será? Será que são felizes assim?
Então é licito se perguntar
Porque me apodera?
Porque me embebeda?
Porque me toma?
Porque me cega?
Assinar:
Postagens (Atom)